Índices mais fortes

A maioria dos países utilizam o índice de participação estipulados pela Federação Internacional para o Mundial de Natação (World Aquatics), para dois atletas por prova (máximo permitido por país).

A Australia estabeleceu índices mais fortes que a World Aquatics. Com isso, alguns nadadores mesmo que classificados entre os dois primeiros da prova (máximo permitido pelo regulamento), ficarão de fora da competição. Alguns, por centésimos.

Foi o que aconteceu na prova de 200 metros peito feminino, com a vencedora Abbey Harkin – 2,23,93 – índice da Australia: 2,23,91.
Lembrando que o tempo de Abbey corresponde ao 9º tempo do mundo de 2023. O tempo do índice australiano é o 8º do mundo em 2023, até o momento.

Nos 200 metros costas masculino, aconteceu fato semelhante com o segundo tempo da prova Josh Smith, que fez 1,57,29 e o índice é 1,57,12. O vencedor foi Bradley Woodward com 156,04 (fez 1,55,95 – 2º tempo do mundo em 2023) nas eliminatórias.

Nos 100 metros livre feminino, 5 nadadoras fizeram abaixo do índice australiano (53,61). A vencedora foi Mollie O´Callaghan, com 52,48 (1º. Tempo do mundo de 2023) – (que já havia vencido os 200 metros livre). A seguir vieram Emma McKeon (52,52 -3º tempo do mundo de 2023), em terceiro Shayna Jack com 52,54 (4º tempo do mundo de 2023), em quarto ficou Meg Harris com 53,09 (7º tempo do mundo de 2023), completando uma equipe de revezamento muito forte.

O recordista mundial dos 200 metros peito Zac Stubblety Cook, venceu a prova com facilidade com 2,07,86, mesmo longe de sua melhor marca pessoal, que é o recorde mundial: (2,05,95).

Nos 1500 metros livre masculino venceu Sam Short com 14,46,67 (7º tempo do mundo em 2023), que já havia vencido os 400 e 800 metros livre. Em segundo, Elijah Winnington, 15,08,28, longe do índice australiano (14,56,86).

50 metros costas feminino:
1- Bronte Job – 27,73 (
2- Iona Anderson – 28,03