O cenário

A Seletiva Olímpica de Natação do Brasil está se aproximando.

Será na cidade do Rio de Janeiro, de 6 a 11 de maio, no complexo de piscinas da UNIFA (Universidade da Força Aérea).

Os índices olímpicos “A” (para inscrição de dois nadadores por prova) já foram alcançados no mundo todo, no período de inscrição, de 1 de março de 2023 até agora, 936 vezes (503 no masculino e 433 no feminino), segundo o Ranking Mundial da World Aquatics.

O critério de definição dos índices olímpicos teve como base, para o índice A (dois nadadores por prova), o 14º tempo dos Jogos Olímpicos de 2021, e para o índice B (1 nadador por prova), um acréscimo de 0,5% do índice A.

A prova com o menor número de atletas com índice A é a de 1500m nado livre feminino, com 15, e a com o maior número de atletas com índice é a de 100m nado livre masculino: com 58.

Para uma melhor comparação entre o grau de competitividade e participação nas provas olímpicas, foi construída uma tabela com o índice olímpico A, o 16º lugar do Ranking Mundial do início do período de tempos válidos para inscrição (1 de março de 2023) até agora, SEM OS CORTES DE 2 NADADORES POR PAÍS (limite máximo de inscrição) e o número de atletas com o índice por prova.

Ainda faltam as seletivas de países dominantes na Natação, como Estados Unidos e Australia, e outros, com fortes valores individuais, como França, Canadá e Espanha.

Os nadadores brasileiros deverão obter o índice A, com a inscrição máxima de dois nadadores por prova.

Os nadadores estarão, ainda, disputando vagas para os cinco revezamentos classificados para Paris-2024: 4x200m nado livre masculino, 4x100m nado livre masculino, 4x100m nado livre feminino, 4x200m nado livre feminino e 4x100m medley misto.

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