Em muitas comunidades profissionais, os problemas sociais e de processo são sérios.
A busca pela “adequação cultural” tem gerado discriminação socialmente aceita, aumentando o atrito e reduzindo a entrada de novos profissionais.
Pessoas talentosas estão se afastando devido ao assédio e desigualdades, o que prejudica a inovação.
É essencial discutir essas questões para conscientizar sobre o impacto negativo desse comportamento.
O esporte brasileiro tem sentido isso de forma sistemática. Sem que as pessoas sejam expostas às verdadeiras informações, elas podem nunca perceber que é um problema.
Ser uma pessoa em minoria e/ou desafiar a maneira como as coisas acontecem trazem riscos.
Gerando os seguintes pensamentos: “escolha suas batalhas”, “isso realmente vale a pena?”, “o que vou ganhar com isso?”, “como isso vai me machucar a longo prazo?”.
Alguns dos riscos que o indivíduo pode passar incluem o seguinte:
– Perder um emprego por opiniões consideradas controversas pela base da comunidade e do seu empregador.
– Não conseguir um emprego por conta daquilo contra o qual você está falando, por medo de causar problemas, ser difícil de trabalhar ou atrair atenção indesejada para você ou para a instituição.
– Ser rotulado como um encrenqueiro, raivoso ou excessivo.
– Ser visto como um risco para um empregador ou membros da comunidade.
– Distanciando amigos e colegas que têm medo de serem marginalizados ou vistos na luz; detratores podem vê-lo por medo de sua segurança financeira, profissional e social.
– Alienar pessoas que de outra forma gostam da sua companhia porque preferem não ser expostas à realidade deprimente da vida de muitas pessoas.
– Receber ameaças físicas de violência, independentemente de a pessoa realmente agir de acordo com elas.
– Receber ameaças à sua imagem pública, profissional ou social.
– Agressão física ou confronto e receber mensagens com linguagem abusiva.
Qual é a sua batalha? Permanecer em silêncio?