Os recordes na natação representam o máximo desempenho em diferentes provas.
A possibilidade de batê-los depende da preparação, do nível do atleta e das condições do evento.
Atletas com um bom histórico são mais propensos a quebrar marcas. Além de registrar conquistas, os recordes servem como uma fonte de inspiração e motivação para outros nadadores, contribuindo para o avanço do esporte.
Um dos aspectos que podem decidir o Troféu Maria Lenk 2025, de 21 a 26 de abril, por equipes, será a bonificação por recordes: de campeonato – 10 pontos; brasileiro absoluto – 30 pontos; sul-americano absoluto – 50 pontos; mundial júnior – 150 pontos e mundial absoluto – 300 pontos.
Em termos de provas individuais, observando-se os tempos de inscrição, os nadadores da UNISANTA, TEORICAMENTE, parecem estar mais próximos dessa bonificação:
400m nado livre feminino – recorde de campeonato – 4,06,31 (Mafe Costa – UNISANTA – 4,06,31 – Mafe já fez 4,02,86 em 2024).
400m nado livre masculino – recorde de campeonato – 3,46,90 (Sam Short – UNISANTA – 3,42,64).
200m livre feminino – recorde sul-americano – 1,56,37 (Mafe Costa – UNISANTA – 1,56,37).
1500m livre feminino – recorde de campeonato 16,11,40 (Beatriz Dizotti – UNISANTA – 16,14,02 – Beatriz já tem 16,01,95).
800m livre feminino – recorde brasileiro – 8,28,92 (Mafe Costa – UNISANTA 8,28,92).
1500m nado livre masculino – recorde de campeonato – 15,03,42 (Sam Short – UNISANTA -14,58,15).
Logicamente, o campo de análise é teórico. As disputas vão acontecer na água.
A oportunidade de um encontro de finalistas olímpicos de 2024, Sam Short (4º lugar) e Guilherme Costa (5º lugar), na prova de 400m nado livre, aumenta a expectativa para a obtenção de recordes.
É preciso saber o nível de preparação dos nadadores e se os adversários vão deixar que esses recordes aconteçam.
Que vençam os melhores do momento.