Michael Phelps, o atleta mais premiado da história, foi diagnosticado com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade na infância, aos nove anos.
Ele lidava com dificuldades de foco e impulsividade, mas encontrou na natação um ambiente controlado que o ajudou a desenvolver a disciplina necessária.
Sua mãe, Debbie, teve um papel fundamental, apoiando-o e defendendo-o ao longo do caminho. Além disso, ela contou que Michael não gostava de natação inicialmente, mas, com o tempo, ele aprimorou sua capacidade de enfrentar o TDAH, tornando-se uma inspiração para muitos.
Rotina estruturada: a mãe de Phelps, Debbie, estabeleceu uma rotina diária consistente que lhe dava estrutura e previsibilidade. Isso o ajudava a se manter focado e organizado dentro e fora da piscina.
Natação como terapia: Phelps descobriu que a natação tinha um efeito calmante em sua mente. Quanto mais tempo passava na piscina, mais relaxado e concentrado se sentia. A natureza rítmica da natação e o aumento da troca de oxigênio ajudaram a melhorar sua concentração.
Abordagens de aprendizagem personalizadas: Para ajudar Phelps a se concentrar nos estudos, sua mãe trabalhou em estreita colaboração com os professores para desenvolver estratégias de aprendizagem personalizadas.
Sinais visuais para regulação emocional: Phelps e sua mãe desenvolveram um sistema de sinais de mão para controlar suas emoções durante as competições. Ela formava um “C” com a mão, sinalizando para ele “se recompor” quando parecia frustrado.
Gerenciamento da medicação: A estrutura proporcionada por sua rigorosa rotina de natação o ajudou a manter o foco sem medicação (parou na 6ª série).
Modificação da dieta: Debbie ajustou a dieta de Michael para reduzir a ingestão de açúcar, o que pode agravar os sintomas de TDAH em alguns indivíduos.
Canalizando energia por meio de esportes: A natação foi fundamental para que Phelps direcionasse sua energia, auxiliando na concentração em outras partes da vida.
O suporte constante da mãe também elevou sua autoconfiança, ele aprendeu a estabelecer metas e visualizar suas conquistas, mantendo-se motivado e focado em seus objetivos a longo prazo.
Abraçando sua singularidade: com o tempo, Phelps aprendeu a encarar seu TDAH não como uma limitação, mas como parte do que o tornava único e bem-sucedido. Essa mentalidade positiva o ajudou a superar desafios e alcançar a excelência na área que escolheu.
(fonte: LDRFA)