Para o esporte brasileiro decolar, não basta talento e paixão.
Precisamos de um time completo: a verdadeira cara do que o esporte precisa, o gás total da política para ajudar, gestão verdadeira e o esporte nos campos, pistas, quadras e piscinas, acontecendo para valer.
A verdadeira cara é dura: falta chão para treinar, gestores capacitados e a primeira chance para a molecada.
O apoio some no meio do caminho para quem quer chegar longe. Se a base não for forte, os “craques” se perdem.
Mas só ver o buraco não enche a panela.
Aí entra o gás total da política. Os chefes precisam entender que o esporte junta gente, cuida da saúde, ensina e faz o Brasil brilhar.
Se a ordem for ajudar, tem que ter dinheiro no lugar certo, lei que funciona e governo e empresa jogando no mesmo time.
Só que papo furado não ganha campeonato. Tem que ter esporte em campo, a bola rolando.
Instalações com acesso de primeira, professor e técnico valorizados, auxílio no bolso do atleta e nos projetos, gestão competente, calendário para todo mundo e geral no esporte.
É aí que a mágica acontece.
No Brasil, muitas vezes o que o esporte pede não é o que a política entrega.
Para o Brasil acontecer no esporte, o que falta é a vontade política e a ação serem um só time.
Faltam dados estatísticos, comparativos, transparência nas ações e planejamento.
Menos publicações de autopromoção nas redes sociais, mais planejamento e ação.